"Quando somos pequenos e aprontamos, nossos pais nos submetem a uma espécie de teatro - somos postos cara a cara com a "vítima" e pedimos desculpas, porém sem a mínima vontade. Nós esperneamos mas não tem jeito: vamos lá e interpretamos o papel de arrependido. Quando a situação era inversa, ou seja, nós éramos a vítima, relutávamos em aceitar a desculpa também, mas acabávamos falando que perdoamos, mesmo com uma raiva imensa pelo colega ter arrancado a cabeça do seu boneco favorito." [...]
Segundo lugar: texto escrito por Lina, do blog As Insanas Melodias da Lina.
"Não tão simples quanto qualquer palavra e menos complexo do que se imagina.
Algumas pessoas pensam que pedir perdão é absurdo, ridículo e inútil. E eu as entendo.
Outras dizem que o poder e o direito de conceder perdão é divino. Eu também as entendo.
O perdão pode parecer absurdo quando é feito de frases prontas e palavras soltas.
E pode parecer divino quando a situação exige um "quê" de sensibilidade. Ou quando o ato de perdoar aparenta ser frustrante ou grandioso demais." [...]
Algumas pessoas pensam que pedir perdão é absurdo, ridículo e inútil. E eu as entendo.
Outras dizem que o poder e o direito de conceder perdão é divino. Eu também as entendo.
O perdão pode parecer absurdo quando é feito de frases prontas e palavras soltas.
E pode parecer divino quando a situação exige um "quê" de sensibilidade. Ou quando o ato de perdoar aparenta ser frustrante ou grandioso demais." [...]
Terceiro lugar: texto escrito por Otávio, do blog Sem Penseira.
"Em toda uma civilização onde o maior obstáculo é a morte, o ser humano precisa se agarrar a alguma coisa que o torne menos vulnerável. A criação de cultos, seitas e religiões baseia-se QUASE SEMPRE e apenas nesse pensamento. "A morte não pode ser o fim".
Baseada nesse pensamento, é formada a estrutura de cada e toda religião. A questão de perdoar é apenas mais um desses tantos segmentos infinitos sobre como agradar a um Deus que não sabemos exatamente como é, nem do que ele gosta." [...]
Baseada nesse pensamento, é formada a estrutura de cada e toda religião. A questão de perdoar é apenas mais um desses tantos segmentos infinitos sobre como agradar a um Deus que não sabemos exatamente como é, nem do que ele gosta." [...]
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